7 fatos sobre o amor que todo casal deveria conhecer

O amor sempre provocou curiosidade nos cientistas. Afinal, para além das histórias bonitas, poemas, declarações, risos e lágrimas, também estão em jogo hormônios, transformações físicas e psicológicas que nos afetam quando estamos apaixonados.

E como o Me Apaixonei sempre aposta no amor, revelamos a seguir 7 curiosidades científicas sobre o mais nobre dos sentimentos.

1. O amor é como uma droga

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Um estudo realizado na Escola de Medicina Albert Einstein, em Nova York, faz esta comparação. Quando uma relação é rompida, pode desencadear graves comportamentos depressivos e obsessivos, assim como um típico quadro de vício em drogas.

O amor libera dopamina, serotonina ou noradrenalina, e é por isso que, quando estamos apaixonados, nos sentimos excitados, cheios de energia e com uma perspectiva otimista sobre a vida. Novamente, sensação parecida com a experimentada por quem faz uso de substâncias químicas.

2. Os divórcios aumentam quando o Natal se aproxima

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Depois do Natal, as rupturas nos relacionamentos sofrem um aumento. As mudanças de horários e a convivência mais intensa destacam as diferenças que, muitas vezes, estavam escondidas. Ah, além disso sempre há aquele jogo de xadrez envolvendo onde o casal vai passar as festas. É na casa dos seus pais? Na dos pais dela? Ou, em vez disso, vão viajar? Definir essas coisas em geral produz bastante estresse.

O Conselho Geral do Poder Judiciário da Espanha percebeu que o número de divórcios e separações cresce em 5% em janeiro, em comparação com o resto do ano. Será que você e seu companheiro ou companheira brigam mais neste período?

3. As pequenos detalhes que fazem a diferença

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Os pequenos gestos são os mais importantes, e esta afirmação é confirmada por um estudo que contou com a participação de 4 mil moradores do Reino Unido.

Preparar o café da manhã para o outro, deixar pequenos recados casuais, ficar atento quando a pessoa chega cansada do trabalho ou lembrar o quanto ela é linda: estas são coisas muito mais valorizadas que um presente caro. (Mas é claro que um presentinho de vez em quando também é sempre bem-vindo).

4. Ver filmes românticos: a melhor terapia de casal

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Um estudo da Sociedade Americana de Psicologia mostra que o índice de divórcio cai consideravelmente quando os casais assistem a filmes românticos e depois conversam sobre eles.

“Os casais sabem perfeitamente o que prejudica o relacionamento, então não é necessário ensiná-los a respeito. O importante é que reflitam sobre seu comportamento, e os filmes de amor podem ajudar nesse processo. Além disso, os atores costumam ser vistos como modelos a serem seguidos”, afirma Ronald Rogge, chefe da pesquisa.

5. Relacionamentos à distância podem dar certo

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Uma recente pesquisa confirma que os relacionamentos à distância podem funcionar, já que casais que estão fisicamente distantes contam coisas mais íntimas e possuem uma visão idealizada do outro. Isso faz com que cada pessoa se abra de forma mais sincera, fazendo com que os dois envolvidos tenham níveis parecidos de satisfação e estabilidade.

6. Redes sociais: a primeira causa de divórcio

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Não é nenhuma novidade que as redes sociais causam muitas brigas. Justamente por isso, uma pesquisa realizada por uma universidade do México resolveu verificar a afirmação. A conclusão foi de que 4 em cada 5 advogados especializados em Famílias notaram um aumento nos casos de divórcio devido ao uso das redes sociais. Elas causam problemas entre o casal, desconfiança ou ciúmes. Além disso, dois terços dos participantes da pesquisa afirmaram que o Facebook é a primeira causa de divórcios.

7. Brigas de casal engordam

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Conhecida como a famosa “angústia oral”. As pessoas com tendência a sofrer de estresse depressão ou falta de ânimo, têm mais tendência a engordar quando discutem frequentemente com o parceiro. Isso tem relação com a maneira como o corpo processa a gordura.

Um estudo realizado pelo Instituto de Medicina do Comportamento da Universidade de Ohio, nos EUA, confirma que as brigas provocam um aumento no nível de insulina no sangue, o que estimula o apetite e a acumulação de gordura abdominal.

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