12 histórias comoventes e engraçadas sobre a vida em família

Aconteça o que acontecer, sempre teremos na vida pessoas que nos entenderão e nos apoiarão apesar de tudo: nossa família. Não importa se ela é grande ou pequena, se está completa ou não, o importante é que o carinho seja igualmente distribuído entre todos. Para que todos possamos compartilhar alguma história engraçada, comovente ou tocante.
O Me Apaixonei encontrou alguns casos que, de tão sinceros, tocaram nossa alma. Sua família tem alguma história parecida? Conte pra nós!

  • Meço 1,50m de altura. Meu marido tem 1,57m. Meu pai, 1,80m, e tem barba comprida. Quando meu pai vem nos visitar, sempre nos cumprimenta: “Olá, hobbits!“, e meu marido responde: ”Como vai, Gandalf?“.
  • Minha família tem quatro pessoas: minha esposa, nossas duas filhas e eu. Hoje, não conseguíamos decidir quem levaria o cachorro para passear. Inventamos um jogo: quem rompesse primeiro o silêncio dizendo uma única palavra, teria que realizar a tarefa — lembram do jogo de Vaca Amarela? Quando o jogo começou, minha filha, com uma expressão fúnebre no rosto, foi trocar de roupa, pegou todo o necessário para sair com o cão e calçou os sapatos. Colocou a coleira no cachorro, quase abriu a porta e, do corredor, todos nós gritamos ao mesmo tempo: “Boa decisão, Sônia!”. Sônia, toda feliz, começou a tirar o casaco e disse: ”Ahá, enganei todos vocês!“.
  • Todas as manhãs, ao acordar, preparo o café da manhã da minha sobrinha. Para ser sincero, me acostumei com isso, e até gosto. Ontem pela manhã (era meu dia de folga, então o alarme tocou meia hora mais tarde), levantei como sempre para preparar seus ovos mexidos e sanduíches. E vi na mesa uma xícara de chá, 2 sanduíches e um prato com aveia. Minha sobrinha (8 anos), sabendo que era meu dia de folga, decidiu fazer uma surpresa. As crianças sabem mesmo como agradecer.
  • Minha mãe, ao aparecer no meu quarto, ordenou, com voz séria:
    ”Vai dormir, inútil!“
    Eu, assustado, respondi com certa culpa na minha voz, que ainda era cedo para dormir. Só que minha mãe estava falando com o cachorro, que estava embaixo da mesa fazendo travessuras.
    “Não sei o que eu lhe fiz; eu te amo tanto e você aí pensando que eu te chamaria de ’inútil’”, suspirou minha mãe.
    “Não foi só o menino!“, respondeu imediatamente papai, sentado em sua poltrona. ”Eu também me assustei!”.
  • Quando eu tinha 5 ou 6 anos, meus pais sempre me levavam para passear fora da cidade. Meu pai levava uma vara de pescar e, no lugar da isca, ele amarrava um pequeno pedaço de madeira. Você nunca imaginaria o porquê… Nos parávamos em um campo aberto, saíamos do carro e caminhávamos um pouco. Meu pai levantava a vara de pesca e fazia sons imitando chiados de ratos. Após alguns instantes, uma coruja se aproximava. Uma coruja enorme! Ela tentava pegar o pedaço de madeira, mas não conseguia. Enquanto isso, eu a observava com os olhos cheios de admiração. Graças ao meu pai, hoje eu tenho um amor infinito pela natureza e pelos animais. Aqueles foram os meus melhores momentos da minha infância.
  • Um dia, meu namorado foi pedir minha mão ao meu pai. Meu pai se ajoelhou diante dele gritando: “Enfim, você irá nos livrar dela!”.
    Meu pai disse que tinha contado esta piada há anos, e desde então ele sonhava em reproduzir a cena.
  • Em uma ocasião, eu viajei com meu irmão e nossas famílias (a sua: esposa e filha de 7 anos. A minha: marido e filho de 11) ao povoado onde nossa mãe mora. No caminho, decidimos comprar pistolas d’água para que as crianças se divertissem. Eram umas pistolas muito legais. Foi muito divertido observar como os pais dos meninos se ”matavam“ com água.
  • Comecei a pensar porque nunca brigava com meu marido… lembrei de todas as histórias das minhas amigas sobre suas brigas, e que tudo começava por pequenos detalhes. Olhei ao meu redor: há meias e camisetas jogadas nas cadeiras, migalhas de comida sobre a mesa, xícaras sujas e embalagens de doces. Um monte de pelo de gato no tapete, calças jeans espalhadas pela sala.
    E nada me tira do sério, como diriam minhas amigas.
    Estamos sentados, abraçados no sofá, amontoados, vendo nossa série de TV predileta.
    Sim, somos dois porquinhos felizes.
  • Meu marido perdeu sua mãe ainda muito jovem, e a minha mãe foi um pouco mãe para ele também. Hoje, ele nos convidou (a mim, nossos dois filhos e minha mãe) a um restaurante. Lá, diante de todos, ele agradeceu por ela gostar dele como se fosse um filho.
  • Eu estava com minha filha pequena na fila de uma loja: ela olhando revistas e eu esperando que a fila andasse. Na minha frente, havia duas garotas. Minha filha vira e fala: ”Papai, veja, tem uma revista com a Stella, do Winx, na capa!“. Eu a olhei de relance e respondi: “Não é Stella, é Bloom”. As duas garotas, imediatamente, olharam para mim com olhares de espanto… E daí, qual o problema? Sou um pai moderno que participa da criação de sua filha.
  • Adoro meus sogros. Quando meu sogro danificou a porta do carro, escondeu os óculos da minha sogra, para que ela não visse e não reclamasse.
  • Minha filha tem 8 anos.
    Ontem, ela voltou muito emocionada de um passeio. Começou a dizer:
    “Papai! Acabo de ver ali fora uma borboleta deeeeeste tamanho. Com muitas cores!
    Com as mãos, ela mostrou o tamanho da borboleta, que teria as dimensões de um falcão.
    “Todos estavam com medo, ninguém queria se aproximar… Os meninos estavam com vontade de matá-la, mas tinham medo de se aproximar! Queriam até esmagá-la, mas tinham medo!”
    Em seguida, continuou:
    “Só eu não tive medo. Peguei um pedaço de pau e… “
    Surpreso com tamanha crueldade da minha filha, abri a boca para dizer que não devemos fazer aquilo com borboletas, e perguntar ”por que mataram o bicho, o que ele lhe fez?”, mas minha filha continuou:
    “Peguei o pedaço de pau e saí correndo atrás de todos os meninos, para que não matassem a borboleta. E a assustei, para que voasse para muito longe!”.
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